Agulha:
Rainha ou Vilã?
Em todos os processos e práticas da medicina está presente a agulha. De uma forma ou de outra ela participa de todos os protocolos, assumindo assim um papel fundamental nas etapas científicas e de tratamentos, ou seja, antes, durante e depois.
Sabe-se que uma parcela da população sofre de ansiedade só de pensar na agulha. Alguns têm receio, outros medo e uma parte até mesmo sintomas de fobia. Porém, o medo de tomar injeções, vacinas, coletar sangue ou receber soro na veia não pode ser considerado covardia. O “ver a agulha” e o “sentir a agulha” são estímulos capazes de fazer alguns pacientes vivenciarem o terror.
Esse medo de agulhas, chamado de aicmofobia, existe e pode causar em parte das pessoas aceleração da respiração e do coração, bem como reações nervosas diversas, podendo chegar até, em casos de fobia, a causar desmaios.
Agulha Hipodérmica:
A Rainha Esquecida
Agulha hipodérmica é um instrumento utilizado amplamente, nas áreas da medicina e saúde, para infusão de medicamentos e extração de sangue e de fluidos através de acessos intramuscular, intravascular, subcutâneos e intradérmicos, por exemplo. Caracteriza-se como um dos principais materiais rotineiros na área da saúde humana e animal. Acoplada à agulha está a seringa, fundamental na administração de medicamentos ou na aspiração de substâncias para análises clínicas.
Em todos os processos e práticas da medicina está presente a agulha. De uma forma ou de outra ela participa de todos os protocolos, assumindo assim um papel fundamental nas etapas científicas e de tratamentos, ou seja, antes, durante e depois.